Tema da XVII Assembléia do CIMI: tradição, nova realidade e utopia
Economias e territórios Indígenas
30/07/2007
- Opinión
O Conselho Indigenista Missionário - CIMI inicia hoje, 31 de julho e até o dia 03 de agosto de 2007, a XVII Assembléia Geral, em Brasília. Durante os quatro dias missionários e missionárias de todo o Brasil, lideranças indígenas e convidados, vão discutir O tema: “Economias e territórios Indígenas: tradição, nova realidade e utopia”.
Participam da Assembléia, Missionários e missionárias, lideranças indígenas e convidados. Para debater os temas, junto a Assembléia, foram convidados Xavier Albó, padre e antropólogo do Centro de Investigação e Promoção do Campesinato - Cipca, da Bolívia, Alfredo Wagner, antropólogo, Paulo Suess, assessor teológico do Cimi, Valéria Paye, da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira-Coaib, Marcos Xukuru, da Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas e Espírito Santo-Apoinme, Mauricio Guarani, da Comissão de Terras Guarani, Paulo Machado, advogado do Cimi, Frei Sérgio Görgen e Rita Zanotto, da Via Campesina. Alem do atual presidente da entidade, o bispo da Prelazia do Xingu, Dom Erwin Kräutler.
Para representar os povos indígenas de Roraima, quem participará da Assembléia, será o coordenador da Região Surumu, TI Raposa Serra do Sol, Walter de Oliveira, macuxi. Segundo ele, a importância de participar da Assembléia do CIMI é retribuir o apoio que os missionários sempre deram aos povos indígenas de Roraima, no que se refere à defesa da terra, autonomia e cultura indígena. Quanto à discussão do tema, que é a economia e territórios indígenas, os missionários também deram muito apoio, cita o Projeto “Uma vaca para índio”, que é forma de sustentanbilidade e conquista do território indígena.
Na pauta dos primeiros dias os assuntos: Economias indígenas e territorialidade, política indigenista do governo Lula, os desafios que enfrentam para a sustentanbilidade e os desafios para os povos do campo.
O Cimi realiza Assembléias Gerais a cada dois anos. A Assembléia desse ano, 2007, será de eleição. Os missionários vão eleger presidente, vice-presidente e secretário (a)-executivo (a) da entidade.
A Assembléia também celebra os 35 anos do Cimi.
Conselho Indígena de Roraima
Participam da Assembléia, Missionários e missionárias, lideranças indígenas e convidados. Para debater os temas, junto a Assembléia, foram convidados Xavier Albó, padre e antropólogo do Centro de Investigação e Promoção do Campesinato - Cipca, da Bolívia, Alfredo Wagner, antropólogo, Paulo Suess, assessor teológico do Cimi, Valéria Paye, da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira-Coaib, Marcos Xukuru, da Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas e Espírito Santo-Apoinme, Mauricio Guarani, da Comissão de Terras Guarani, Paulo Machado, advogado do Cimi, Frei Sérgio Görgen e Rita Zanotto, da Via Campesina. Alem do atual presidente da entidade, o bispo da Prelazia do Xingu, Dom Erwin Kräutler.
Para representar os povos indígenas de Roraima, quem participará da Assembléia, será o coordenador da Região Surumu, TI Raposa Serra do Sol, Walter de Oliveira, macuxi. Segundo ele, a importância de participar da Assembléia do CIMI é retribuir o apoio que os missionários sempre deram aos povos indígenas de Roraima, no que se refere à defesa da terra, autonomia e cultura indígena. Quanto à discussão do tema, que é a economia e territórios indígenas, os missionários também deram muito apoio, cita o Projeto “Uma vaca para índio”, que é forma de sustentanbilidade e conquista do território indígena.
Na pauta dos primeiros dias os assuntos: Economias indígenas e territorialidade, política indigenista do governo Lula, os desafios que enfrentam para a sustentanbilidade e os desafios para os povos do campo.
O Cimi realiza Assembléias Gerais a cada dois anos. A Assembléia desse ano, 2007, será de eleição. Os missionários vão eleger presidente, vice-presidente e secretário (a)-executivo (a) da entidade.
A Assembléia também celebra os 35 anos do Cimi.
Conselho Indígena de Roraima
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