Clube Militar e o desamamento unilateral
07/09/2014
- Opinión
Na foto da primeira página do Correio Braziliense de hoje, há uma metralhadora sobre um tanque, na Parada Militar, apontada diretamente para a cabeça de Dilma Roussef. Certamente, uma exigência da direita midiática, expressando , quem sabe um desejo de destruir ideias, consciência e politicas. Desejo não realizado quando a presidenta esteve no Pau-de-Arara.
Similar a este desejo demolidor da Era Lula-Dilma é nota oficial do Clube Militar apoiando Marina Silva. A agora candidata verde-oliva tem no seu programa diretrizes visando a desativação da a exploração petroleira pré-sal, e para o Programa Nuclear brasileira, ambas, como se sabe, exigências imperiais, que aqui aparecem disfarçadas de ambientalismo.
Para ter verdadeira soberania sobre o petróleo e a Amazônia, o Brasil precisa continuar desenvolvendo seu Programa Nuclear (incluindo o submarino nuclear), o Programa Espacial (que acaba de lançar com sucesso foguete movido a etanol) e , obviamente, a exploração do Pré-Sal, sem falar, evidentemente, de seguir a recuperação da indústria naval. Nos últimos 12 anos, está sendo implementada cooperação militar com a Rússia ( desfilaram na Esplanada, em Brasília, carros de combates russos de última geração), e também com o exército do Vientã, para técnicas em guerra de selva, por razões óbvias.
Diretrizes programáticas de Marina colocam em risco tudo isto. O império sempre sabotou o desenvolvimento tecnológico brasileiro. Quer impedir que o Brasil entre no fechado clube das potências espaciais. Até sequestrou turbinas atômicas brasileiras na Era Vargas. Certamente, deseja romper todos os acordos de cooperação militar e tecnológica entre Brasil, Rússia, China,Vietnã, Índia, Unasul. A meta é o desamamento unilateral brasileiro. Por isso, a candidata verde-oliva tem apoio do Clube Militar.
Em defesa da Nação Ameaçada
Desde a implantação da nova Estratégia de Defesa Nacional, na Era Lula, o fortalecimento de posições militares, incluindo expansão indispensável dos recursos orçamentários para a defesa encontra-se em curso de consolidação. Prova disso, o apoio orçamentário ao programa do submarino nuclear, a continuidade dada ao Programa Nuclear, sempre alvo de oposição imperial. Destaque para o crescimento orçamentário ao Programa Espacial, em particular para a área de satélite, lembrando que Venezuela, Bolívia Argentina, Equador e Iran, também já realizaram o lançamento de seus satélites próprios. Num país com as riquezas brasileiras, e que sua própria presidenta grampeada pela Agência Nacional de Segurança dos EUA, todos estes procedimentos adotados nos últimos anos são indispensáveis.
Os moderníssimos helicópteros de fabricação russa que russos, comprados pelo Brasil, e que hoje guardam a soberania da Amazônia Brasileira, são o resultado de uma política independente que, ante a permanente cobiça pela internacionalização da região, deixam claro que a nota do Clube Militar, apoiando uma candidata vinculada ao ambientalismo financista imperial, serve , didaticamente, também para revelar quem, seja civil seja militar, está realmente empenhado na verdadeira independência brasileira.
Certamente, os signatários desta nota, que, em 64, colocaram o Brasil de joelhos ante o imperialismo norte-americana e a ele obedeceram, estão revelando para toda a sociedade que seu “nacionalismo” tem forte dose de entreguismo e de rendição frente as ameaças internacionais que , como o ambientalismo, querem a paralisação produtiva do Brasil e seu desarmamento unilateral.
Similar a este desejo demolidor da Era Lula-Dilma é nota oficial do Clube Militar apoiando Marina Silva. A agora candidata verde-oliva tem no seu programa diretrizes visando a desativação da a exploração petroleira pré-sal, e para o Programa Nuclear brasileira, ambas, como se sabe, exigências imperiais, que aqui aparecem disfarçadas de ambientalismo.
Para ter verdadeira soberania sobre o petróleo e a Amazônia, o Brasil precisa continuar desenvolvendo seu Programa Nuclear (incluindo o submarino nuclear), o Programa Espacial (que acaba de lançar com sucesso foguete movido a etanol) e , obviamente, a exploração do Pré-Sal, sem falar, evidentemente, de seguir a recuperação da indústria naval. Nos últimos 12 anos, está sendo implementada cooperação militar com a Rússia ( desfilaram na Esplanada, em Brasília, carros de combates russos de última geração), e também com o exército do Vientã, para técnicas em guerra de selva, por razões óbvias.
Diretrizes programáticas de Marina colocam em risco tudo isto. O império sempre sabotou o desenvolvimento tecnológico brasileiro. Quer impedir que o Brasil entre no fechado clube das potências espaciais. Até sequestrou turbinas atômicas brasileiras na Era Vargas. Certamente, deseja romper todos os acordos de cooperação militar e tecnológica entre Brasil, Rússia, China,Vietnã, Índia, Unasul. A meta é o desamamento unilateral brasileiro. Por isso, a candidata verde-oliva tem apoio do Clube Militar.
Em defesa da Nação Ameaçada
Desde a implantação da nova Estratégia de Defesa Nacional, na Era Lula, o fortalecimento de posições militares, incluindo expansão indispensável dos recursos orçamentários para a defesa encontra-se em curso de consolidação. Prova disso, o apoio orçamentário ao programa do submarino nuclear, a continuidade dada ao Programa Nuclear, sempre alvo de oposição imperial. Destaque para o crescimento orçamentário ao Programa Espacial, em particular para a área de satélite, lembrando que Venezuela, Bolívia Argentina, Equador e Iran, também já realizaram o lançamento de seus satélites próprios. Num país com as riquezas brasileiras, e que sua própria presidenta grampeada pela Agência Nacional de Segurança dos EUA, todos estes procedimentos adotados nos últimos anos são indispensáveis.
Os moderníssimos helicópteros de fabricação russa que russos, comprados pelo Brasil, e que hoje guardam a soberania da Amazônia Brasileira, são o resultado de uma política independente que, ante a permanente cobiça pela internacionalização da região, deixam claro que a nota do Clube Militar, apoiando uma candidata vinculada ao ambientalismo financista imperial, serve , didaticamente, também para revelar quem, seja civil seja militar, está realmente empenhado na verdadeira independência brasileira.
Certamente, os signatários desta nota, que, em 64, colocaram o Brasil de joelhos ante o imperialismo norte-americana e a ele obedeceram, estão revelando para toda a sociedade que seu “nacionalismo” tem forte dose de entreguismo e de rendição frente as ameaças internacionais que , como o ambientalismo, querem a paralisação produtiva do Brasil e seu desarmamento unilateral.
08/09/2014
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